quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Há sempre um novo amor


Costuma-se comparar o amor à eternidade.
Costuma-se julgar o amor verdadeiro como sendo aquele que se perpetua até a morte.
Eu achava que não era possível se amar mais de uma pessoa durante uma vida. Por isso sempre falava O amor ao invés de Um amor.
Mas, pensando bem, vejo que sempre estive errada.
O amor não tem que ser algo que aconteça só uma vez- apesar de ser assim com alguns- ele pode acontecer com certa frequência.
O fato de eu achar que amo alguém loucamente e, depois, ficar “mexida” com um outro alguém não faz com que meu amor pelo primeiro não tenha existido. Só faz com que um novo amor surja.
Porque amor não é reciclável.
Você não dá amor a um e depois o pega e leva para outro.
É sempre um novo amor.
Priscyla Marques

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